
Friday, August 05, 2011
Sunday, July 10, 2011
Saturday, June 25, 2011
Na mídia... "GUERRA 1939-1945" Julius Ckvalheiyro
"GUERRA 1939-1945 é uma introdução excelente para quem quer saber mais acerca do assunto. Uma HQ que deveria estar presente nas bibliotecas de todas as escolas do país."
Pipoca E Nanquim - Quadrinhos e Cinema
"Julius mostra o ponto de vista lacônico de soldados, em suas palavras perdidas, como se os narradores descrevessem os próprios minutos finais.(...)E por todas as páginas se sente uma visão sem clichês, sem tomar partido e sem apontar certos e errados...e acima disso tudo: Uma sincera e ríspida qualidade." Júlio Kirk - Blog Bacon Frito

"Em 'GUERRA 1939-1945' o texto, ainda que de forma urbana, é poético, e imprime ao que deveria ser meros relatos, a tentativa de se aprofundar nos sentimentos e motivações de cada personagem, "puxando" o leitor para as histórias(...) e o autor teve a sensibilidade de compreender isso ao retratar o pior momento da Segunda Guerra Mundial (...) A Conrad fez uma bela edição, com capa cartonada e papel simples. Nos extras, vários esboços de cenas e personagens. O que deve agradar aos fãs mais exigentes."
Leandro Lorusso - Universo HQ

"Julius em 'GUERRA 1939-1945' vira de cabeça pra baixo o conceito de HQ. É história em quadrinho ou é livro ilustrado? É HQ ou crônica realisticamente desenhada? Esse diferencial o qualifica e abre espaço pros quadrinhos nacionais (inéditos) não cômicos dos cartuns e das tirinhas de jornal."
(Arthur Maciel Rios - Cartunista e leitor de HQ)

"O traço em alto contraste de Julius Ckvalheiyro humaniza os dramas dos soldados que lutaram e morreram, não importando o lado, durante a II Guerra Mundial... acerta ao tornar semelhantes os dramas de todos os envolvidos na guerra. Não há espaço para heróis, apenas para vítimas, sejam eles russos, franceses, alemães ou japoneses..."
Dellano Rios (Diário do Nordeste)

"'GUERRA 1939-1945' é uma graphic novel ambiciosa... que impressiona pelo olhar crítico de como seu traço grosso de namquim vê as dolorosas cenas da guerra. Uma narrativa poética, assombrosa...onde somos transportados para a mente de soldados e civis na guerra."
Ernesto Barros (Jornal do Commercio Recife)

"A vontade didática de informação de 'GUERRA1939-1945' se funde com a inovação mostrada em sete capítulos de prosa histórico-literária mesclada com poesia subjetiva, nutrida a fundo em um arsenal histórico e filosófico consistente. O branco da bomba atômica e o negro do campo de concentração mostram a obsessão pelo realismo de seu traço."
Pedro Maciel Guimarães - Folha de São Paulo

"Não são histórias de guerra, são poesias gráficas sobre o ser humano, seus valores, sua beleza e o tamanho de sua crueldade.
Ckvalheiyro conseguiu com isso produzir um gibi belíssimo sobre a maior tragédia da história da humanidade, de forma séria, didática e – principalmente – estética e artisticamente impecável."
Lillo Parra - Quadro a Quadro
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Pipoca E Nanquim - Quadrinhos e Cinema
"Julius mostra o ponto de vista lacônico de soldados, em suas palavras perdidas, como se os narradores descrevessem os próprios minutos finais.(...)E por todas as páginas se sente uma visão sem clichês, sem tomar partido e sem apontar certos e errados...e acima disso tudo: Uma sincera e ríspida qualidade." Júlio Kirk - Blog Bacon Frito

"Em 'GUERRA 1939-1945' o texto, ainda que de forma urbana, é poético, e imprime ao que deveria ser meros relatos, a tentativa de se aprofundar nos sentimentos e motivações de cada personagem, "puxando" o leitor para as histórias(...) e o autor teve a sensibilidade de compreender isso ao retratar o pior momento da Segunda Guerra Mundial (...) A Conrad fez uma bela edição, com capa cartonada e papel simples. Nos extras, vários esboços de cenas e personagens. O que deve agradar aos fãs mais exigentes."
Leandro Lorusso - Universo HQ

"Julius em 'GUERRA 1939-1945' vira de cabeça pra baixo o conceito de HQ. É história em quadrinho ou é livro ilustrado? É HQ ou crônica realisticamente desenhada? Esse diferencial o qualifica e abre espaço pros quadrinhos nacionais (inéditos) não cômicos dos cartuns e das tirinhas de jornal."
(Arthur Maciel Rios - Cartunista e leitor de HQ)

"O traço em alto contraste de Julius Ckvalheiyro humaniza os dramas dos soldados que lutaram e morreram, não importando o lado, durante a II Guerra Mundial... acerta ao tornar semelhantes os dramas de todos os envolvidos na guerra. Não há espaço para heróis, apenas para vítimas, sejam eles russos, franceses, alemães ou japoneses..."
Dellano Rios (Diário do Nordeste)

"'GUERRA 1939-1945' é uma graphic novel ambiciosa... que impressiona pelo olhar crítico de como seu traço grosso de namquim vê as dolorosas cenas da guerra. Uma narrativa poética, assombrosa...onde somos transportados para a mente de soldados e civis na guerra."
Ernesto Barros (Jornal do Commercio Recife)

"A vontade didática de informação de 'GUERRA1939-1945' se funde com a inovação mostrada em sete capítulos de prosa histórico-literária mesclada com poesia subjetiva, nutrida a fundo em um arsenal histórico e filosófico consistente. O branco da bomba atômica e o negro do campo de concentração mostram a obsessão pelo realismo de seu traço."
Pedro Maciel Guimarães - Folha de São Paulo

"Não são histórias de guerra, são poesias gráficas sobre o ser humano, seus valores, sua beleza e o tamanho de sua crueldade.
Ckvalheiyro conseguiu com isso produzir um gibi belíssimo sobre a maior tragédia da história da humanidade, de forma séria, didática e – principalmente – estética e artisticamente impecável."
Lillo Parra - Quadro a Quadro
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Monday, May 16, 2011
Bastidores do álbum... "GUERRA 1939-1945" Julius Ckvalheiyro

Produzir uma HQ é mais intimista...no meu caso, que trabalhei sozinho no roteiro e na arte, foi uma relação bem próxima com a pesquisa, com as referências fotográficas da II Guerra Mundial que eu tinha em mãos e com os desenhos ao longo do caminho...
Escolhi dar um acabamento final que deixasse tudo bem escuro, pesado...grosseiro...que combinou com meu traço sujo e mais solto...bem diferente do tempo que eu desenhava cartum (pra mim, tempo de repressão artística por precisar fazer por obrigação pra pagar as contas que eram bem maiores do que as eu tenho hoje)...aí, agora mais livre, a arte-final na passagem pelo computador deixou apenas a textura mais uniforme, pra compor um clareamento ao longo da história...e eu gostei do resultado.
Ao final de 3 anos...168 páginas estão desenhadas aqui na gaveta...o álbum final ficou com 136...muitas eu não gostei de fazer...muitas não tiveram o resultado esperado...enfim...
O estilo que escolhi, deixando a arte mais realista, 'uma mescla de livro ilustrado com histórias em quadrinhos'(definição esta dada por especialistas em HQ), e o texto que remete a reflexões sobre as atrocidades da guerra sem "levantar bandeiras", ou apontar heróis e vilões do maniqueísmo tão comum na literatura, no cinema e até mesmo nos quadrinhos de guerra... acredito que foram o diferencial que despertou o interesse de uma editora como a Conrad em publicar o meu trabalho...
Imagino que se tivesse feito uma HQ dentro dos padrões, dificilmente conseguiria ter encontrado espaço no mercado cada vez mais engolido pelos "american comics" e pelos "mangás"...aí voltaria pro limbo de uns anos atrás, em que passei quase uma década sem desenhar, cansado da correria do 'trabalho descartável' da publicidade e de fazer cartuns e desenhos de humor...e sem dúvida, depois de ler o "GUERRA 1939-1945"...sorrir será a última coisa que passará pela sua cabeça...
Julius
Como são feitos os desenhos...

fotografia de referência... depois é começar
os esboços no "bom e velho" papel em branco...

A finalização no computar limpa o traço e permite a ulização de uma infinidade de texturas, deixando a arte com um acabamento mais uniforme...
Algumas das muitas fotos de referência e desenhos inacabados...





















Todas as fotografias utilizadas para fazer este post e usadas como referência para os desenhos do álbum são de domínio público e abertas pelas Nações Unidas/UNESCO para utilização na divulgação das atrocidades da guerra.
porque quem esquece, faz de novo!"
Julius Ckvalheiyro
Twitter: @juckvalheiyro
Na prateleira...

Um oficial alemão na Escandinávia ocupada,
Um piloto de combate apaixonado pelos aviões inimigos,
Um menino Kamikaze...
Um russo acuado em sua cidade sitiada,
Um francês clandestino em meio aos Aliados,
A espera cruel da morte nos campos de concentração...
A bomba atômica...
Combatentes anônimos, confortáveis ou não com a guerra, lutando não por uma causa, na defesa de ideologias distorcidas por bombas e metralhadoras, mas lutando em vão por suas vidas, engolidos pela guerra, em anos amargos de nossa história recente...
Formato / Composição:
ISBN: 978-85-7616-467-8
Formato: 21 x 27 cm
Código: RQ16467
Páginas: 136
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"Não são histórias de guerra, são poesias gráficas sobre o ser humano, seus valores, sua beleza e o tamanho de sua crueldade.
Ckvalheiyro conseguiu com isso produzir um gibi belíssimo sobre a maior tragédia da história da humanidade, de forma séria, didática e – principalmente – estética e artisticamente impecável."
(Lillo Parra - Quadro a Quadro)
"Seu domínio de enquadramento e de composição de sombreamento é magnífico. Sua arte desafia o clichês, sobretudo, o clichê cinematográfico. Pois ela oferece uma composição visual emancipada do padrão de narrativa típico de nossa visão sobre a II Guerra. Visão que a apresentada como a sucessão de duas fases: (1) uma escalada de "dominação maléfica" (nazistas) que foi vencida (2) por uma altruísta "superação heróica" (aliados). Sua seqüência não reporta o leitor para um filme de ação e não polariza a narrativa em tons maniqueístas. O alto contraste e a predominância universal de sombras mandam um recado claro: independentemete da reputação de "mocinhos" e "vilões", todos os envolvidos estavam mergulhados numa época trágica, numa mesma experiência de esgotamento de um modelo de sociedade. Era dramático para todo mundo, em todos os lados das fronteiras. A arte recupera o que foi a experiência da guerra para os próprios contemporâneos: os alemães não eram conquistadores impassíveis e arrogantes, os norte-americanos não eram paladinos descolados da liberdade lutando pela paz mundial. Não. Todos eram cúmplices da mesma era trágica. Basta ler a literatura do período - tanto do Eixo, como dos aliados - para perceber este sentido que vc restaura. E isso não se vê por aí, especialmente em material de circulação comercial. Sendo franco, a arte é brilhante. Vc tem um material de primeira nas mãos."
Leandro Rust
Doutor em História UFF
Universidade Federal do Mato Grosso
Programa de Pós-Graduação em História
"A HQ 'GUERRA 1939-1945' de Julius parece incorporar essa sensação
de caos, com desenhos mais ou menos impressionistas, que não oferecem uma
apreensão imediata do que acontece no quadro. É preciso investigar a página em
busca de sentido, se afastar do desenho para perceber nuances, um tipo de
exercício para o olhar, recompensado com uma representação forte do sufoco da
guerra."
(Hugo Viana - Folha de Pernambuco)
"Com "GUERRA 1939-1945", Julius conseguiu atingir e atingir muito bem seu objetivo: um álbum excelente que reúne a perspectiva das histórias em quadrinhos com um detalhado e ilustrativo mapeamento histórico do período da Segunda Grande Guerra e segue nessa toada: historiar, através de uma sequência de histórias que acompanham cada ano dessa tragédia humana, sob diferentes perspectivas através de uma narrativa crua, direta e sem rodeios, permitem realmente viajar (no melhor dos sentidos) ao que esá sendo retratado em preto-e-branco, particularmente outro mérito do autor e da Conrad, editora que publicou o Álbum."
Ben Hazrael
Historiador, Politólogo e escritor de FC
Cabaré das Idéias
"Tive a oportunidade de olhar sem pressa a obra (quase sempre lacrada em bancas) e o que vi me deixou muito orgulhoso: a HQ possui um visual similar ao de Sin City (talvez melhor) e as cenas retratam com fidelidade – baseadas em fotos – alguns acontecimentos do conflito. Imperdível…"
Franz Lima - Leitor
"Comprei a HQ Guerra 1939-1945 e como professor de História eu me sinto orgulhoso por adquirir uma obra tão espetacular. Sua contextualização da guerra é melhor que a dos livros didáticos. Será uma honra utilizá-la em sala de aula."
Vinicius Araujo de Oliveira - Professor de História
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Tuesday, May 03, 2011
Saturday, July 22, 2006
Julius Ckvalheiyro ...apenas um contador de algumas muitas histórias.

Julius nasceu em São Paulo e aos 11 anos foi adotado pelo Meio-Oeste brasileiro. Colecionador voraz de revistas em quadrinhos, descobriu-se também um contador de histórias muito cedo...Não tinha outro destino senão o de escrever e desenhar suas fantasias “malucas”, vestidas de super-heróis e cartuns, publicadas em jornais e revistas locais...
Desenvolveu alguns projetos para o King Features Syndicate (EUA), no fim dos anos 1980, com os cartuns O Cachorrão e Baby Face, mais tarde publicados em jornais de algumas cidades da região, juntamente com dezenas de outros personagens. Editou a revista em quadrinhos AGE HQ, com histórias de fantasia e ficção científica, além de contribuir como freelancer no árduo trabalho em agências de publicidade...
Estudou administração, marketing e jornalismo, trabalhou em vários segmentos de todas as áreas de sua formação... Escreveu alguns roteiros para cinema e televisão. Publicou artigos sobre cultura, informática e economia em diversos jornais, e nunca abandonou os quadrinhos.
Depois de quase duas décadas dedicadas aos meios de comunicação social, encontrou no cinema um novo modo de contar suas histórias, mais difícil de realizar e mais desafiador do que qualquer outra profissão ligada à cultura, principalmente no Brasil – “um país tão carente e dependente de políticas culturais sérias...” – como ele mesmo afirma...
Seu último emprego “formal”, antes de se dedicar completamente à literatura – “As histórias em quadrinhos finalmente recebem o tratamento literário que merecem (...)” ele diz –, foi como editor de arte de um jornal corporativo local.
Apaixonado por antropologia, sociologia e história... atualmente está envolvido com as pesquisas sobre o que ele chama: “choques entre civilizações”, por meio de suas “crônicas de guerra”, uma mistura de contextualização histórica dos grandes conflitos da humanidade com histórias em quadrinhos...
Imagens que contam tudo...
Do tempo em que fazer quadrinhos era coisa de moleque...
Do final dos anos 70, aos anos 80, 90...2000...






















continua...porque ainda tem muito que escrever...projetar...desenhar...
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